A alma é a alma do negócio

A alma é a alma do negócio

A alma é a alma do negócio

Diferente do que vemos na prática, a missão de uma empresa é muito mais do que um simples quadro pendurado na sala do diretor com uma frase bonita. Uma missão não se cria, a missão simplesmente nasce. É algo profundo que pode surgir antes ou durante a maturação do negócio, dependendo do instinto empreendedor e da oportunidade de mercado que será trabalhada.

Uma empresa obtém sucesso quando acredita naquilo que faz, e, principalmente, quando aquilo promove algum bem à sociedade. Nós, da GPME, acreditamos que o mundo pode ser infinitamente melhor, se as pessoas – físicas ou jurídicas – acreditarem na sua própria essência e pensarem no reflexo de suas ações perante a sociedade. Empresas sem alma, podem até gerar resultados por algum tempo, mas, dificilmente se sustentam ao longo prazo. E isso é válido tanto para a gestão de pequenas e médias empresa, quanto das grandes.

Trazemos aqui missões empresarias de dois gigantes do mercado de varejo, que mostram que um dos fatores do sucesso é promover mudanças positivas na sociedade:

  • NESTLÉ: oferecer ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade e valor nutricional, que contribuam para uma alimentação equilibrada, gerando sempre oportunidades de negócios para a empresa e valor compartilhado com a sociedade brasileira.

  • AVON: Ser a companhia que melhor entende e satisfaz as necessidades de produtos, serviços e auto-realização das mulheres no mundo todo.

E você, refletiu? Você acredita naquilo que vem desempenhando nos últimos anos? Sabe qual é a sua essência? Os tempos mudaram: a alma é a alma do negócio.

Febre Alta

Febre Alta

Um dia desses um amigo me disse: “vou criar uma rede de franquias“. Para minha surpresa, quando perguntei de que franquia se tratava, ele me respondeu que ainda estava pensando. Foi como se ele me dissesse que teria um neto antes mesmo de ter o primeiro filho.

A verdade é que o termo franquia entrou na moda e vem sendo interpretado de forma equivocada desde então. O movimento franchising nada mais é do que a expansão de um negócio consagrado por meio da sua replicação através da transferência técnica de know how. Porém, diversos empresários estão inventando franquias tentando salvar seus negócios ou mesmo aproveitando uma maré oportunista.

E quem paga esta conta é o franqueado, representado em sua maioria por inocentes indivíduos que investem todas suas economias em uma iniciativa empreendedora, teoricamente menos arriscada. Mas a expansão de negócios não funciona simplesmente assim. Se olharmos para as estatísticas, veremos que cerca de 80% das empresas no Brasil encerram suas atividades em até 5 anos. Em contra partida, apenas 15% das franquias fecham as portas no mesmo período. Estes números demonstram claramente que é melhor investir em algo consagrado do que apostar no novo. Entretanto, o que vemos são empresas com pouquíssimo tempo de mercado e baixos índices de lucratividade que já se aventuram no universo de franquias, vislumbrando comercializar unidades por todo o país. Assim, é preferível investir na primeira unidade franqueada de uma marca consolidada há anos do que apostar em fenômenos incertos.

Se você leitor já visitou algum evento de franquias, com certeza se deparou com estruturas profissionais e foi recebido da forma mais elegante possível por pessoas com alto poder de convencimento exibindo promessas de retorno financeiro extremamente atrativas.

Não acredite em tudo que você vê.
O teatro dos franqueadores é muito maior do que o reflexo dos números.

Não acredite em tudo o que você ouve. As maiores marcas possuem o setor comercial mais forte, são as que mais vendem franquias, mas também as que geram o maior número de insatisfações.

Não acredite em tudo o que você lê.
Manuais, circulares e contratos são essenciais, mas estão longe de serem garantias de viabilidade financeira de um negócio.

Melhor uma bagunça lucrativa do que um prejuízo organizado.

Ao escolher uma franquia, acredite em você, no seu feeling empreendedor e principalmente na sua capacidade de transformar projetos em realidade. Acredite na franquia como um trabalho e não como uma aposentadoria.
Enfim, o mercado atual de franquias é uma febre, mas cuidado, febre alta pode ser perigosa.

O remédio para ter uma boa administração de redes de negócios é saber como gerir e expandir com resultados, e disso nós entendemos. Entre em contato com a GPME e saiba como direcionar seus esforços e investimentos para o lugar certo.

O cliente tem sempre razão, desde que ele tenha razão

O cliente tem sempre razão, desde que ele tenha razão

Para os consultores da GPME, o mercado consumidor atual está carente de atenção e não de razão. Além disso, em vários casos, principalmente no setor de serviços, o cliente não sabe exatamente o que ele precisa, portanto, a interferência da empresa na sua decisão de compra é muito útil.

Em todas as áreas, os clientes devem ser encarados como patrimônio da empresa, precisam receber cuidados especiais, necessitam ser fidelizados, mas, tudo isso dentro dos limites normais de relacionamento cliente-fornecedor. É importante sempre ouvir o que seu cliente tem a dizer, pois se ele não falar com você, provavelmente falará para dezenas de outras pessoas e isso pode prejudicar a imagem da sua empresa. Se o cliente está errado, é você quem deve informá-lo disso, mesmo que talvez ele não goste de ouvir esta verdade.

Mas, e se o erro for mesmo da empresa? O que deve ser feito? Bom, reconhecer o erro e tentar consertá-lo imediatamente já é um ótimo primeiro passo. Além disso, é um sinal de respeito ao consumidor e reduz as chances de que ele tenha e espalhe uma imagem negativa sobre o seu negócio.

A GPME existe para te ajudar a enxergar e entender melhor esse tipo de problema. Entre em contato com a gente e saiba mais sobre nossos produtos de consultoria e assessoria de empresas.

Empreender não é só ter uma boa ideia

Empreender não é só ter uma boa ideia

Segundo a definição de Valério Dornelles, da Tecno Logys, “empreender é ter vontade de realizar. É você não ficar contente em apenas ter ideias, e sim de colocá-las em prática“.

Você quer saber como se tornar um empreendedor? A primeira dica é: não basta apenas ter uma boa ideia. É um processo que exige esforços e muita energia, porque empreender é aceitar desafios, seja em relação ao seu negócio ou à sua vida pessoal. Mas empreender é, principalmente, fazer o que você gosta e ser feliz com essa escolha.

Quando se trata de negócios, é preciso tomar alguns cuidados. Para abrir uma empresa é preciso estar acordado e atento tanto a si, como também à sua empresa e ao mercado. Vamos partir para um exemplo: se você quer construir uma casa, vai precisar comprar um terreno, contratar engenheiro, arquiteto, paisagista e decorador. Você contrata pessoas capacitadas para cuidar de serviços que você sabe que não daria conta de fazer sozinho. Mas por que essa lógica de raciocínio muda na hora de construir um negócio? A sua empresa é você, mas será que você tem as competências necessárias para lidar com todos os processos – que são muitos – sozinho? É por isso que cerca de 66% das empresas fecham as portas com menos de 2 anos de existência, porque os empresários assumem o risco sem antes se preparar.

Por isso, reafirmamos que empreender não é só ter uma ideia, mas é a capacidade de preparar-se para colocá-la em prática. É encontrar meios e concentrar esforços para fazer o seu empreendimento acontecer, com uma gestão que traga resultados positivos.

Precisa de uma consultoria empresarial para tirar o seu negócio do papel?
Entre em contato com a GPME.